Número Trinta

Neste post vou ser bem direto e não vou falar muito. Hoje saí com um cara que eu já tinha saido a anos atrás, uns 6 anos. Cara muito safado. Por algum motivo que já nem me lembro paramos de sair, acho que eu não quis mais, comecei a ficar com outro, sei lá. Eu lembrava que o cara era um animal, mas  vocês vão ver e se assustar. 

Pois é, não foi um ataque homofóbico. Olha como ele me deixou, e apesar disso tudo, a nota é cinco e meio, porque com tanta pegada, faltou pegada. Faltou alguma coisa, que acho que perdemos lá no passado. Foi bom relembrar, mas não foi lá estas coisas. O cara adora chupar cu e eu realmente não tenho muito tesão, ainda estou um pouco machucado do último e não senti tanto tesão dando pra ele e tem mais coisas, mas sinceramente não interessa. Foi isso, estas são só algumas das marcas que achei.

Número Vinte e Nove

Gente, perdi a virgindade! Teve drama de novela e tudo, mas daí eu resolvi dar logo e ver como é que era. Tá, vocês leem o blog e sabem que não é bem assim, mas que depois de tanto tempo podemos dizer que é assim.

Tinha falado com um urso carioca que estava aqui na cidade na segunda-feira, desta vez continuou sendo via internet, mas com app novo, scruff, acho. Um bem parecido com o grindr. Acabei vendo a mensagem dele tarde demais e não rolaria mais nada, mas ele disse que voltaria na sexta-feira e já deixamos mais ou menos marcado. A uns dois dias trocamos telefone e hoje ele me mandou mensagem.

Combinamos tudo por mensagem. Nos encontrarmos na porta do hotel às 24hs. Cheguei dois minutos atrasado, não encontrei o urso e mandei mensagem, pensei que ele estava atrasado, esperei. Como estava demorando resolvi ligar. O celular estava desligado. Isto mesmo, desligado. Fui embora puto. Cheguei e fui caçar na net, mas como esta cidade não tem nada de bom, ou ninguém que curta alguém que o peso seja maior que a altura, tava difícil encontrar.

Quase uma hora da manhã recebo uma mensagem do urso me dizendo que tinha acabado a bateria do telefone e não tinha encontrado taxi na hora para voltar pro hotel. Claro, fiquei puto, ele ficou pedindo desculpas, se justificando e eu puto, tirando ele. Depois de um tempo vi que não rolaria nada na net e acabei cedendo as desculpas, já que era um cara que não veria mais. Sim, eu sei que eu deveria ter vergonha na cara e mandar pro inferno, mas sou dessas, fácillll.

Nos encontramos, ficamos conversando 30 minutos mais ou menos na porta do hotel e depois disso subimos. Nos beijamos, tiramos a roupa e aí vocês já sabem o que aconteceu. Chupei o macho, ele chupou muito meu cu, chupou meu pau e ficamos naquela pegação, suando muito sem o ar condicionado, coisa que me dá tesão e pro cara também dava.

Agora vou para a parte da nota, para ele e o sexo dou 6, ele é quase o tipão que gosto, peludo, gordinho e safado. Mas tem um ponto negativo, me deixou puto e ainda não sente tesão nos peitos, um ponto super negativo, ainda mais para um ursão. Mas para o pau dele eu dou 10. É uma pica fenomenal, não é grande, mas é muito grossa. Muito grossa, daquelas com a cabeça gigantesca.

Pois é, acho que ele se prendeu um pouco, ou simplesmente não é putão, bruto, machão como eu esperava, isto também fez ele perder ponto, mas dei muito pra ele, e como tinha muito tempo eu pensei que iria doer tanto, ainda mais quando vi a grossura daquela rola. Qual foi minha surpresa quando vi que já estava tudo dentro e eu nem tinha visto. Nem tava acreditando, levantei a bunda e falei, mete essa pica, mete. Nem assim doeu. E aí, eu liguei o fodasse e falei pra ele meter muito. E ele meteu.

Depois de um tempo falei pra ele gozar na minha cara. Pois é, a tal gozada na cara não rolou, mas o cara gozou duas vezes. Depois disso, fomos tomar banho, me arrumei e fui embora. No caminho passei em um mercado, comprei três cervejas, comida e voltei para casa. Agora to aqui, de barriga cheia, com o rabo alargado pela pica enorme do urso carioca e bebendo a minha segunda e última cerveja da noite, às 4hs da manhã, bem relaxado e pronto pra próxima, que pode acontecer amanhã ou daqui um mês, vai saber.

Concurso Público

Gente, me tornei mais um destes concurseiros que tomam conta do país. Mas não exatamente assim. Estou trabalhando e quando a gente trabalha a gente fica bem informado. Escuta gente querendo prestar e passar em concursos públicos, querendo suber na empresa, querendo sair da empresa, fazendo merda até falar chega no desempenho de sua função e por aí vai.

Nesta semana escutei de um concurso que vai rolar em junho aqui em Goiânia, do TJ. A matéria eu já vi quase toda na faculdade, mas claro, como bom aluno que sou não me lembro ou nunca cheguei a aprender. Mas desta vez por puro desespero financeiro resolvi estudar, de forma independente, desenvolvendo minha própria apostila em cima dos conteúdos apresentados no edital.

Tenho uma diferença da maioria dos concurseiros, estou estudando para passar neste concurso, que será o primeiro da minha vida! Não para tentar e tentar e tentar de novo. São 44 vagas, ainda não abriram as inscrições, sendo assim não tenho nem idéia de quantos concorrentes por vaga serão. Na minha eterna inocência perguntei a minha colega, já concurseira experiente, quantos candidatos por vaga seriam, eu pensei em uns vinte quem sabe quarenta... levei um banho de água fria quando ela falou que deveriam ter facilmente uns 10.000 inscritos. Dando um total de 200 candidatos a mais por vaga do que eu esperava.

Já perguntei qual o percentual que preciso para passar, me disseram que em média de 85% para cima. Meus irmãos me disseram que eu provavelmente poderei errar umas 5 perguntas de 50 e terei de responder as subjetivas muito bem e ainda assim corre o risco de eu não conseguir a vaga. Nas aulas de hoje fui resolver as duas últimas provas para o cargo, por mais incrível que seja aceirtei 31 de 50 nas duas provas, totalizando, se não me engano 62%.

Confesso que o resultado me deixou relativamente feliz e confiante, ainda mais sendo que as provas tinham assuntos que eu nem imaginava e foram as questões que mais errei, mas por outro lado as mais fáceis de serem estudadas. Perguntei para os meus irmãos se eles acham que consigo melhorar estes 30% que preciso em dois meses, eles se mostraram céticos. Eu estou confiante. E aí, podem me dizer sinceramente o que vocês acham? 

a) Não estou preparado, provavelmente não estarei e isto de achar que tenho chance é só mais uma destas coisas de garoto inocente que sou.

b) Estudando a matéria e resolvendo provas (sem cursinho e de preferência sem apostilas caras) durante estes dois meses tenho chance de passar?

Eu já coloquei isto como atual meta da minha vida, sempre me achei inteligente e com muita facilidade para aprender e nunca me esforcei muito para nada, sempre fui um grande preguiçoso por isto na verdade. Desta vez quero me esforçar e provar para mim mesmo e para os outros que com um pouco de esforço consigo sim passar.

Bullying

Jovem gay de 14 anos se suicida após sofrer bullying e até ameaças de morte na escola. O que pensar de uma notícia destas? Que as coisas nunca irão mudar! Esta foi a primeira coisa que pensei. Hoje li o dia todo (no trabalho) um livro sobre abusos sexuais no Brasil, livro que falou principalmente sobre as mulheres, já que sofrem mais que nós homens deste mal terrível.

Me assustei muito com alguns dados que vi e também fiquei muito tocado. Para vocês saberem, o maior indíce de crianças estupradas é pelo  pai biológico e ainda estão nesta lista terríveis de maiores abusadores avôs, tios e os padrastos. E agora chego em casa e me deparo com esta notícia do garoto.

Já sabemos que as crianças tem amadurecido mais cedo, tem a necessidade de escolher o que ser para o resto da vida com 17 anos mais ou menos, quando vão para a faculdade. E aos 22 devem ganhar dinheiro, sair de casa e resolver de uma vez por todas os próprios problemas, isto é de alguma forma terrível. Mas sabemos também que a nossa geração aprende mais rápido, tem mais informações, adoram uma festa, usam cada vez mais drogas e me desculpem, mas são cada vez mais irresponsáveis.

Posso ser um pouco radical em minhas palavras e já aviso logo, piora. O que estou aqui para dizer é que acho que as pessoas deveriam ser penalmente responsáveis mais cedo. Na minha cabeça uma "criança" que tem a capacidade de espor outrem ao ridículo desta forma má, odiar tanto assim as diferenças e principalmente ameaçar outro ser humano de morte, tem capacidade para responder por seus atos, por seus erros e devem ser julgados. 

Estas pessoas precisam aprender a respeitar as diferenças, saber que ações assim tem reações terríveis, não só para os outros (que algumas vezes, como neste caso, acabam perdendo a vida), como para eles também, perdendo a liberdade. Cada dia mais me torno um defensor dos direitos humanos, mas isto para mim significa respeitar os direitos de defesa do culpado, mas tratalos de acordo com a severidade que suas ações pedem, porque prefiro ainda defender os direitos humanos, o direito a vida dos inocentes que o direito a liberdade dos tiranos.

Ps.: Me desculpem qualquer erro terrível no português ou falta de nexo em algum ponto do texto, estou tão cansado que mesmo com a seriedade do texto não poderei dar maior atenção e uma merecida revisão ao texto.

Con Pelos en La Lengua (ps: Vinte e Oito)

Estou eu aqui, no meu pequeno intervalo de almoço e me deparo com esta web série muito engraçada. Vi pouco ainda, mas com certeza vale a pena ver mais. O primeiro vídeo é o trailer dá série que já se faz uma idéia do que vem pelos episódios e o segundo vídeo que estou colocando foi o primeiro episódio que vi e achei muito bom!  É em espanhol, mas acho que com um pouquinho de esforço da pra todo mundo entender!  Espero que gostem! (http://www.conpelosenlalengua.com/)

                                    

"Las prácticas sexuales entre adolescentes del mismo sexo son algo natural y perfectamente cotidiano. Áhhh! ¿com 17 años? No, con 17 años es una mariconada!" Que cabrón!!!



Ps: Sexta-feira já tive o número vinte e oito, mas foi uma chupada rápida, em um cara mais velho, peludo e que eu já estava enrolando a algum tempo, nada demais. Por isso nem vou comentar sobre o assunto ok?